SINOPSE:
O livro “O Grande Visionário” conta a saga de Ludovic Theodoreto Palafox Didier, um jovem francês que, no ano de 1862 na cidade de Lille, sonhava em realizar grandes projetos que desenvolvera, e que guardava na inseparável pasta de couro de cabra. Tentou, em vão, apoio do Imperador francês Napoleão III para concretizar seus sonhos. Além dos projetos, Ludovic também nutria simpatia pela causa socialista, aflorada nas aulas que teve com Karl Marx na faculdade. Para se livrar da insistência do jovem “lunático”, Napoleão III financiou uma viagem do jovem acompanhado de três amigos para o Brasil, onde deveria procurar o Conde D’Eu, seu primo distante, para realizar suas ideias. Assim começou a aventura em terras tupiniquins. Os projetos de Ludovic incluíam uma ponte levadiça entre a Corte do Rio de Janeiro e Nictheroy; uma ilha socialista em Paquetá; um campeonato de surf na Praia de Mauá; um complexo religioso católico em Porto das Caixas; uma estátua do Cristo Libertador no Dedo de Deus e uma torre de ferro em Maceió. Todos os projetos foram recusados e o seu autor e amigos classificados de loucos e baderneiros. Dos quatro aventureiros que viajaram para o Brasil, apenas dois voltaram à França: Ludovic e Édouard; dos outros dois, Pierre se casou com uma índia e virou jogador de futebol do São Cristovão F.C., e Julien foi devorado pelos índios Tupinambás. De volta à França, Ludovic foi para Paris, onde, revoltado com a construção da Torre Eiffell, que jurava ser um projeto seu, arrumou uma grande confusão e foi preso. Solto, juntou-se ao um grupo de ciganos romenos, casou-se com uma integrante e viajou com eles pela Europa. Tentou emplacar uma passarela de apresentação de danças na Espanha e um negócio de passeios de barcos em Veneza, na Itália. Não foi levado à sério... Ninguém soube ao certo seu paradeiro final.
Anos mais tarde todos os projetos foram realizados: a ponte Rio-Niterói; a Ilha socialista de Cuba; o campeonato de surf em São Conrado; o complexo religioso em Aparecida; o Cristo Redentor no Corcovado; a Torre Eiffell em Paris; a passarela do samba na Marquês de Sapucaí; e os passeios de gôndolas em Veneza. Ludovic só se antecipou no tempo e no espaço.
Autor: Anderson Almeida Nogueira
Título: O Grande Visionário
Editora: Autografia
Ano: 2019
Número de páginas: 186
Para adquirir o livro: http://www.autografia.com.br/loja/o-grande-visionario/detalhes
O livro “O Grande Visionário” conta a saga de Ludovic Theodoreto Palafox Didier, um jovem francês que, no ano de 1862 na cidade de Lille, sonhava em realizar grandes projetos que desenvolvera, e que guardava na inseparável pasta de couro de cabra. Tentou, em vão, apoio do Imperador francês Napoleão III para concretizar seus sonhos. Além dos projetos, Ludovic também nutria simpatia pela causa socialista, aflorada nas aulas que teve com Karl Marx na faculdade. Para se livrar da insistência do jovem “lunático”, Napoleão III financiou uma viagem do jovem acompanhado de três amigos para o Brasil, onde deveria procurar o Conde D’Eu, seu primo distante, para realizar suas ideias. Assim começou a aventura em terras tupiniquins. Os projetos de Ludovic incluíam uma ponte levadiça entre a Corte do Rio de Janeiro e Nictheroy; uma ilha socialista em Paquetá; um campeonato de surf na Praia de Mauá; um complexo religioso católico em Porto das Caixas; uma estátua do Cristo Libertador no Dedo de Deus e uma torre de ferro em Maceió. Todos os projetos foram recusados e o seu autor e amigos classificados de loucos e baderneiros. Dos quatro aventureiros que viajaram para o Brasil, apenas dois voltaram à França: Ludovic e Édouard; dos outros dois, Pierre se casou com uma índia e virou jogador de futebol do São Cristovão F.C., e Julien foi devorado pelos índios Tupinambás. De volta à França, Ludovic foi para Paris, onde, revoltado com a construção da Torre Eiffell, que jurava ser um projeto seu, arrumou uma grande confusão e foi preso. Solto, juntou-se ao um grupo de ciganos romenos, casou-se com uma integrante e viajou com eles pela Europa. Tentou emplacar uma passarela de apresentação de danças na Espanha e um negócio de passeios de barcos em Veneza, na Itália. Não foi levado à sério... Ninguém soube ao certo seu paradeiro final.
Anos mais tarde todos os projetos foram realizados: a ponte Rio-Niterói; a Ilha socialista de Cuba; o campeonato de surf em São Conrado; o complexo religioso em Aparecida; o Cristo Redentor no Corcovado; a Torre Eiffell em Paris; a passarela do samba na Marquês de Sapucaí; e os passeios de gôndolas em Veneza. Ludovic só se antecipou no tempo e no espaço.
Autor: Anderson Almeida Nogueira
Título: O Grande Visionário
Editora: Autografia
Ano: 2019
Número de páginas: 186
Para adquirir o livro: http://www.autografia.com.br/loja/o-grande-visionario/detalhes